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HISTÓRIA

 

A CULTURA E PENSAMENTO CIENTÍFICO NO SECULO XIX

 

Objetivo: esta lição mostra os efeitos das descobertas e avanços científicos no século XI, na sociedade. Também mostra os destaques na música, literatura, arquitetura, na ciência. Seus principais representantes e suas obras. Como exemplo Charles Darwin com sua obra Origens das espécies.

 

A cultura e pensamento científico no século XIX

 

No  século XIX houve  um grande florescimento da ciência. Todas as áreas do conhecimento registraram avanços e a ciência passou para o domínio publico, tornou-se mais popular.

 

Em 1831,na Inglaterra, foi criada a Associação Britânica para o processo da Ciência, exemplo seguido pelos Estados Unidos em 1848. Nesses dois países e por toda a Europa, aumentou o consumo de jornais e revistas cientifica pelo grande publico. Em 1840, era registrada então a palavra cientista. Dezenove anos depois, em novembro de 1859, todos os exemplares da primeira edição do livro Origem das espécies( onde segundo Darwin, as espécie vivas não foram criadas,mas sim evoluídas com o passar das eras)  do cientista evolucionista Charles Darwin, foram vendidos num só dia.

 

Descobertas  científicas

 

Outro fator que impulsionou o avanço científico no século XIX foi a racionalização do trabalho de pesquisa. A Revolução Francesa deu uma forte ajuda para começar a haver mudanças na sociedade científica; foram criados, por exemplo, museus e escolas politécnicas, com o ensino regular de ciência.

 

Na física, os resultados mais significativos ocorreram no campo da óptica, da teoria do calor e da eletricidade. Com exemplo Fresnel demonstrou que a luz é uma vibração que se propaga por ondas; Carnot estabeleceu os princípios fundamentais da termodinâmica em 1824.

 

Em 1800,  Volta inventou a pintura elétrica, geradora de corrente continua. Na década de 1820, o Francês Ampère formulou as leis do magnetismo, onde demonstrava a existência de certa identidade entre os fenômenos elétricos e os magnéticos, e construiu o eletroímã.

 

Em 1889, o Alemão Hertz mostrou que as oscilações elétricas propagavam-se no espaço por meio de ondas, tal como a luz. O francês Becquerel descobriu, em 1896, os fenômenos radiativos na França, isolaram o mais poderoso corpo radiativo: o radio.

 

Em 1833, o alemão Gauss inventou o telégrafo eletrônico; o americano Morse criou o aparelho transmissor em 1835.  após isso, com os trabalhos de Daguerre, surgiu a fotografia.

 

Em Paris, o Museu de Historia Natural tornou-se centro de pesquisadores ilustres, como Cuvier, fundador da paleontologia, e Lamarck, estudioso da influencia do meio nas modificações dos seres vivos.

 

Claude Bernard afirmava que os fenômenos biológicos obedeciam as mesmas leis que regiam os corpos inanimados. Para demonstrar sua teoria, usou o método experimental, até ali exclusivo para fenômenos físicos. Nos anos 1860, Pasteur descobriu que a fermentação e as doenças infecciosas resultavam da ação de seres vivos, micróbios e bactérias. Isolou-se e cultivou-os artificialmente. Isso permitiu a fabricação de vacinas, importantes na prevenção de doenças contagiosas.

 

Em resumo  foi um período onde muitos cientistas se destacaram e muitas descobertas que beneficiaram a sociedade até hoje, surgiram.

 

A literatura

 

No início do século XIX, o romantismo surgiu em oposição aos valores da sociedade burguesa. Esse sentimento era geral entre a aristocracia e os grupos conservadores, que sentiam saudades da época da dominação da nobreza.

 

Os românticos tinham idéias opostas ao Classicismo acadêmico e ao intelectualismo do século XVIII. Para eles o importante  era os sentimentos e emoções no lugar da razão fria e  eles destacavam o papel individual.

 

Alguns dos adeptos do romantismo por criticarem as condições de trabalho dos operários e a miséria em que viviam as classes populares sob o regime capitalista, passaram a adotar uma posição política revolucionária. Mas também divisão entre eles pois alguns apoiavam a monarquia e sonhavam com o feudalismo medieval, já outros queriam a revolução e sonhavam com a comunidade medieval como solução humana para os males do capitalismo.

 

Dentre os românticos franceses o de mais destaque foi Victor Hugo, sua obra mais conhecida é os miseráveis;

 

Na Inglaterra os destaque ficaram para as poesias de Lord Byron (Manfred) e os romances de Walter Scott.

 

O romantismo começou a ter um declínio a parti de 1850. Na poesia, começaram a afirmar-se a doutrina da arte pela arte e o Parnasianismo, hostil a exaltação dos sentimentos íntimos.

 

No romance, afirmava-se a corrente realista. Ao contrário do Romantismo, os realistas não procuravam tanto a expressão das emoções. O objetivo deles era mais em retratar a realidade de um modo direto e impessoal, isto é, sem se deixar envolver emocionalmente por ela. Embora isto não tenha impedido de vários dentre eles, adotarem posições críticas em relação à sociedade em que viviam. Entre os realistas, figuram os nomes de Leon Tolstoi (Guerra e paz).

 

Depois de 1875, alguns artistas e escritores aprofundaram as preocupações sociais do Realismo. Com este aprofundamento surgiu o Naturalismo, que acentuava a relação entre a pessoa e o ambiente social além de estimular a reflexão sobre as condições sociais de sua época.

 

A arquitetura

 

No período romântico, a arquitetura ficou limitada a reproduzir estilos do passado, tendo ainda o forte predomínio do gótico medieval, invocado em oposição ao Neoclassicismo dos tempos napoleônicos.

 

Em 1848, a invenção do concreto armado por Joseph Monnier serviu de base para novas mudanças na arte da construção. Empregado inicialmente na França, foi na América que o novo material encontrou aplicação especial. Os altos preços dos terrenos e a concentração urbana impuseram ali a construção de edifícios elevados, os arranha-céus. O primeiro deles foi construído em Chicago, entre 1884 e 1887.

 

A pintura

 

Em contraste com o Neoclassicismo, os pintores românticos davam a cor maiores importância que ao desenho. A orientação deles era mais o sentimento que a razão. Procuravam expor em suas obras figuras co maior dinamismo e cores expressivas.

 

Na Inglaterra, surgiu  o pré-rafaelismo, tendência que propunha o retorno da pintura aos renascentistas anteriores a Rafael. Seus temas medievais e suas figuras idealizadas o aproximavam do Romantismo.

 

Na segunda metade do século, surgiu o Realismo, que dava maior atenção ao equilíbrio entre a cor e o desenho entre a emoção e a inteligência.

 

A pintura moderna

 

Em 1874, muitas obras de pintores não foram aceitas pelo júri do Salão Oficial de Paris,estes por sua vez foram atrás de quem os aceitassem e por isso expuseram suas telas na casa do fotógrafo Félix Nadar.

 

Umas das telas expostas era Impressão, Sol Nascente, de Claude Monet. Ao olhar aquele quadro na parede, o jornalista Louis Leroy acusou o pintor e seu grupo de fazerem borrões. Com desprezo, chamou as obras de impressionistas. Este desprezo acabou por dar origem ao movimento : Impressionismo.

 

Os impressionistas captavam em suas telas as constantes alterações que a luz solar provocava nas cores da natureza e sobre os objetos. Quem não analisasse bem acharia mesmo que fossem borrões.

 

Depois dessa concepção artística, surgiram no inicio do século XX mais tendências que serviram para desintegrar as formas tradicionais de expressão artística. Uma dessas tendências era o expressionismo, que representou novo tipo de Academismo, e mesmo contra o Impressionismo. Os princípios expressionistas já existiam nas pinturas do Holandês Vincent Van Gogh.

 

Em 1905, surgiu o Fovismo na França. Seu maior representante foi Henri Matisse. Os fovistas abandonaram as regras tradicionais acadêmicas, que era o desenho detalhado e o claro-escuro.  Eles passaram a Usar as cores de forma pura, com realces nos contornos com traços escuros.

 

Em 1907, aparece  mais um pintor, estes com um algo bem diferente  e  expôs sua obra em Paris uma tela chamada As senhoritas de avignon. Suas figuras eram tão deformadas que algumas pessoas ficavam pensativas em aprecia-las outras nem isso faziam. O artista era Pablo Picasso.

 

Picasso  teve em mente procurar novas formas para representar o corpo humano e os objetos. Seu objetivo era reduzi-los a elementos geométricos básicos. Em seus quadros, os objetos eram recompostos num jogo de linhas e planos.

 

Em 1909, surgiu o Futurismo, este como o próprio nome expressa, tinha como objetivo deixar o passado no lugar dele, ou seja, no passado e  preocupar-se mais com o futuro , isto  de certa forma de maneira exagerada. Seus temas eram as multidões, as fábricas, as tecnologias. Na pintura futurista, as imagens apareceram dinamizadas pela repetição.

 

O cubismo, o Expressionismo e o futurismo todos estes movimentos estavam relacionados com o que é visível.

 

Em 1910, essa corrente foi cortada, com o russo Kandinski. Segundo ele,  cada quadro tinha de expressar um estado de espírito, não se limitar apenas a uma simples representação de objetos.

 

Música

 

Na passagem do século XVIII para o século XIX, a musica européia era dominada pelo Romantismo alemão. Ludwig Van Beethoven e Franz Schbert foram os nomes mais destacados da primeira geração romântica.

 

Na Itália, os destaques foram para Giuseppe Verdi e Giacomo Puccini, que eram  mestres da ópera e  cultores do Bel Canto.

 

Em 1910, o russo Igor deixou a tradição musical na corda bamba, deu um verdadeiro abalo na música, com a composição O Pássaro de Fogo. Mas em 1912, o austríaco Arnold criou a musica serial.

 

A sétima Arte

 

A parti de 1882, começa a surgir as experiências com imagens fotográficas, estas serviram para preparar o terreno da sociedade para o cinema. Na França, os irmãos Lumiere começaram a projetar as primeiras cenas filmadas em 1895.

 

Entre 1909 e 1911, foi construído na Califórnia, Estados Unidos, um espaço destinado a instalação de estúdios para a produção de filmes.  A Hollywood que acabou por se  tornar uma grande indústria cinematográfica.

 

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