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Objetivo: esta lição mostrará quais os motivos principais que serviram de base para a segunda guerra mundial. Mostrará como o assassinato do Arquiduque Francisco Ferdinando e sua esposa serviram de estopim para a guerra. Quais os paises envolvidos e quais as conseqüências da guerras tanto para vencedores como para derrotados.
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
As balas que mudaram o mundo
Em muitos livros o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, tem o mesmo siginificado: “A bala que rasgou a sua jugular ressoou o tiro inicial da mais devastadora matança que a humanidade já conhecera. Provocou a dinâmica que levou à Segunda Guerra Mundial. . . . Muitos dos fios do cenário que nos cerca foram tecidos ao longo do Danúbio no ano e meio que precederam ao disparo daquela pistola na cabeça do arquiduque.”
Os eventos na ex-Iugoslávia não são os únicos “fios do cenário que nos cerca” que remontam a 1914. O irrompimento da Primeira Guerra Mundial introduziu uma ‘Época de Tribulações’ no século vinte. . . Direta ou indiretamente, todas as convulsões da última metade de século remontam a 1914.
Fizeram-se tentativas de explicar por que os tiros em Sarajevo tiveram conseqüências tão terríveis. Como poderiam dois disparos feitos por um simples estudante de 19 anos, fazer o mundo inteiro mudar de rumo e introduzir um período de violência, confusão e desilusão que perdura até hoje?
Explicações para os eventos de 1914
Muitos autores tentam explicar o que aconteceu, por apontar o motivo que influenciou as nações em 1914. Esta “força”, compunha-se realmente de vários fatores que interagiam. As poucas vozes sensatas que se ergueram foram sufocadas pelo sempre crescente clamor de guerra. A mobilização de um país acelerou a mobilização de todos os outros. A autoridade foi transferida da classe dominante para os generais. Muitos também viram na guerra uma bem-vinda oportunidade de experimentar uma “grandiosa aventura nacional” e, assim, livrar-se da monotonia do cotidiano. Mais tarde, um oficial escreveu: “Como os que anseiam uma trovoada para aliviar o mormaço do verão, a geração de 1914 acreditava no alívio que a guerra pudesse trazer”. A expressão de que a guerra é “uma purificação, uma liberação, uma enorme esperança” tem sido atribuído ao autor alemão ganhador do prêmio Nobel, Thomas Mann. Foi por causa dessa “nova força” que, por toda a Europa, protagonizaram-se cena de festa à medida que os soldados marchavam para a guerra. Prendiam-se raminhos verdes nos capacetes, coroas de rosas eram penduradas nos canhões, orquestras tocavam, donas-de-casa acenavam lenços das janelas e joviais crianças corriam junto aos soldados. Parecia que as pessoas celebravam e saudavam a chegada da guerra. A guerra mundial veio disfarçada de festival.
Isto é uma síntese de parte da “nova força”, que supostamente ajuda a entender a causa da Primeira Guerra Mundial. Mas de onde veio essa “força”? a sociedade industrial havia propiciado ao homem novas forças e novas pressões. De fato, “a sociedade”. .Estava. . . Explodindo de novas tensões e energias acumuladas.
Tudo visto até agora foi para dar uma idéia de como estava a mente das pessoas antes da segunda guerra. Como era a sociedade e como não foi difícil a guerra ganhar espaço nos planos políticos e na mente das pessoas.
Guerra total (1941-1945)
A guerra propriamente dita começa no ano de 1941.
Neste ano a guerra sofreria uma radical mudança de rumo: as forças alemãs invadiriam a União Soviética e os japoneses atacaram a base norte-americana de Pearl Harbor, no Pacifico.
A entrada dos soviéticos e dos norte-americanos na luta contra o Eixo acabou com a vantagem da Alemanha, por obriga-la a uma guerra total.
A entrada dos Estados Unidos na guerra foi precipitada pelo ataque japonês a Pearl Harbor, em 7 de dezembro de 1941. A relação entre Estados Unidos e Japão estavam tensas havia tempo, em virtude da agressiva ação imperialista do Japão na Ásia. O general Tojo tomou a iniciativa de atacar Pearl Harbor, imaginando que de um só golpe, aniquilaria as forças norte-americanas no Pacifico. Quatro dias depois do ataque, a Alemanha e a Itália declararam guerra aos Estados Unidos. O Japão, não declarou guerra a União Soviética, mantendo-se fiel ao pacto de não-agressão firmando com os russos.
A União Soviética na guerra
A ofensiva alemã sobre a União Soviética foi fulminante. Os alemães Kiev e Kharkov e aproximaram-se de Moscou e Leningrado. No fim de 1941, o exercito soviético havia perdido um terço de seus homens.
Mas os alemães não tinham previsto um inimigo que já havia derrotado Napoleão: o “general inverno”. Os soviéticos, acostumados ao gelado inverno de seu país, organizaram a contra-ofensiva em 1942.
Fustigados pelo frio, os alemães foram contidos em Stalingrado em 1943. A feroz resistência russa obrigou um exercito inteiro a render-se. A batalha de Stalingrado pôs fim ao mito da invencibilidade alemã. O contra-ataque soviético continuou até 1944 e conquistou diversos países-satelites da Alemanha: Romênia, Hungria, Bulgária, Finlândia, um a um foram pedindo a paz.
Derrota na África
No Atlântico, os aliados começaram a mudar o jogo, e a Alemanha passou a sofrer bombardeios intensos e os seus recursos passaram sofrer vários danos.
No norte africano, o general Rommel passou a empurrar os ingleses até o Egito. E em 1942, o general inglês Montgomery iniciou a ofensiva contra os alemães, que foram derrotados. Até maio de 1943, os aliados tinham varrido os alemães e os italianos da Tunísia.
O fim da luta na Europa
Em julho de 1943, os aliados iniciaram os avanços sobre a Europa. O grande Conselho Fascista afastou Mussolini e entregou o poder ao general Badoglio, que depois assinou a rendição da Itália aos Aliados em setembro.
Mussolini proclamou a Republica Social Italiana, no norte do país. Roma foi tomada em junho de 1944, e em abril de 1945, tropas da resistência capturaram Mussolini e o executaram.
Em 6 de junho de 1944, a maior concentração já vista de navios de guerra transportou tropas e equipamentos de portos ingleses, pelo canal da Mancha.
Uma vez em territórios francês, as tropas anglo-americana dominaram as defesas alemãs do litoral e avançaram para o interior do país. A resistência francesa aumentava e em 25 de agosto de 1944, os exércitos aliados entravam vitoriosos em Paris.
Hitler se refugiou em seu bunker, em Berlim. Hermmler, comandante da SS, sem consulta-lo, ofereceu uma paz parcial aos aliados, que pelo visto não foi aceita.
Hermann Goering, comandante da aviação alemã, pediu para assumir a direção do Reich. Mas Hitler o expulsou do partido e nomeou o almirante Karl Doenitz. No dia 30 de abril de 1945, Hitler, e sua mulher, Eva Braun, Goebbels suicidaram-se.
Em 7 de maio, o comandante alemão assinou a capitulação final e incondicional da Alemanha. O que restava do Terceiro Reich foi destruído em 23 de maio, com a deposição do governo de Doenitz.
A luta no Pacífico
Depois de atacarem Pearl Harbor, os japoneses realizaram uma rápida ofensiva: dominaram as Filipinas e a Indonésia.
A conquista levou menos de seis meses, antes que terminasse o primeiro semestre de 1942, os japoneses já controlavam 450 milhões de habitantes, 95% da produção mundial da borracha e 70% da arroz e estanho. Também controlavam vários poços e petróleo e jazidas de bauxita e cromo. Como estavam preparados, os japoneses esperavam travar uma guerra com os Estados Unidos e obter uma paz negociada.
Em maio de 1942, os Estados Unidos iniciou uma contra-ofensiva. Em 1943, a iniciativa passou a aos nortes-americanos, comandados pelo general MacArthur. Foi adotada a tática de atacar ilha por ilha usando vários tipos de forças.
Em vão a força área japonesa tentou destruir a frota norte-americana. No inicio de 1945, tropas norte-americanas, Britânicas e Chinesas reabriram a rota da Birmânia, bloqueada pelo Japão no inicio da guerra, e depois reconquistaram as Filipinas.
E em fevereiro de 1945 ocorreu o primeiro desembarque norte-americano em solo japonês: Iwojima.
A bomba atômica e o fim da guerra
Os japoneses insistiam na luta, mesmo com a marinha e a aviação destruídas. Os aliados ainda sofriam perdas devido a ação dos pilotos suicidas, os camicases, que se atiravam com seus aviões os encouraçados. A guerra poderia prolongar-se.
Os Estados Unidos exigiram rendição incondicional do Japão, mas isso não ocorreu. O presidente Harry Truman resolveu lançar sobre cidades japonesas um tipo de arma até então desconhecido, a bomba atômica. A primeira, sobre Hiroshima, em 6 de agosto de 1945, matou em poucos segundos 100 mil pessoas e feriu outro tanto; três dias depois, outra bomba causou mais 200 mil vítimas em Nagasaki. O terror nuclear liquidou a resistência japonesa. Em 2 de setembro de 1945, a bordo do encouraçado Missouri, os japoneses renderam-se perante o general Mac Arthur.
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