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Configurações do WinRAR

 

O objetivo deste tutorial é capacitar você a fazer todas as configurações do WinRAR. Visto que já aprendemos as configurações gerais no tutorial anterior (parte 2), aprenderemos as demais configurações neste. Vamos deixar de “coisa” e mãos a obra.

 

 

Bem, primeiro vamos abrir as configurações do programa. Como vimos no tópico anterior, é só clicar no menu “Opções” > “Configurações...”, ou apenas teclar “Ctrl+S” conforme mostra a figura a seguir.

 

Criando um padrão de compressão

 

Pronto, em seguida será mostrada a janela Configurações (Figura 1) e caso não esteja selecionado a guia “Compressão”, clique nela, para selecioná-la. Nesta guia aprenderemos a criar configurações padrão para compressão. Estas configurações são aquelas que estão sempre prontas quando vamos compactar ou adicionar um novo arquivo para compressão. No entanto estas configurações não são estáticas, elas podem ser mudadas até mesmo no momento em que pretendemos fazer uma nova compressão. Veremos que estas configurações existem para facilitar nosso trabalho, visto que elas são as mais usadas não somos obrigados a fazer novas configurações todas as vezes que formos comprimir um arquivo.

 

 

 

Já vimos que as configurações nos ajudam em nosso trabalho, agora vamos aprender a fazer estas proezas.

 

Criando um Padrão de Compressão

 

Com a guia “Compressão” da janela “Configurações...” selecionada, clique no botão “Criar Padrão...”. Logo após será aberta a janela “Configurar opções padrão de compressão”, com a guia “Geral” selecionada. Esta guia é a mais importante, visto que ela atinge diretamente o modo como o arquivo será comprimido. Vamos começar pelo formato de arquivo a ser comprimido, pois este pode determinar se outras configurações estarão disponíveis ou não. Ao clicar no botão “Criar padrão...” será exibida a janela que aparece na Figura 2.

 

 

 

Você pode escolher o formato RAR ou ZIP para compressão padrão e isso pode ser feito na seção “Formato do arquivo”. Isto é possível porque o WinRAR oferece suporte aos dois formatos de arquivos, quebrando a regra, onde a maioria dos compactadores de arquivos disponíveis só oferecem suporte ao formato ZIP. Observe também que todas as opções desta guia estão disponíveis quando a opção RAR estiver selecionada. No entanto ao selecionar a opção ZIP não teremos disponível a opção “Tamanho do Volume, bytes”, visto que o formato ZIP não suporta os volumes. No menu “Método de atualização” não estará disponível a opção “Sincronizar conteúdo dos arquivos”. Além de não suportar estas opções, também estarão desabilitadas as seguintes opções de Compressão:

  • Criar arquivo sólido
  • Incluir verificação de autenticidade
  • Adicionar registro de recuperação
  • Bloquear arquivo

No menu suspenso “Método de compressão”, temos seis níveis de compressão.

    1. Armazenar
    2. Mais rápido
    3. Rápido
    4. Normal
    5. Bom
    6. Ótimo

A primeira opção apenas armazena os arquivos sem nem um tipo de compressão e serve somente para agrupar os arquivos num só. A partir da segunda temos níveis de compressão crescente e a opção “Ótimo” oferece a maior taxa de compressão.

 

Através do menu suspenso “Tamanho do volume, bytes” é possível dividir o arquivo em partes. Esta opção é de grande importância quando você precisar armazenar grandes arquivos em mídias menores, como disquete 1.4 Mb e CD 650-700 Mb.

 

Já com o menu “Métodos de atualização”, podemos escolher uma dentre quatro opções que determinará como os arquivos serão adicionados ou atualizados. São elas:

  1. Adicionar e substituir arquivos – Com esta opção selecionada os arquivos existentes com o mesmo nome serão substituídos e os arquivos inexistentes serão adicionados.
  2. Adicionar e atualizar arquivos – Adiciona arquivos de mesmo nome somente se forem mais recentes, também adiciona os arquivos que não estão presente.
  3. Armazenar somente arquivos existentes – Apenas atualiza os arquivos existentes se estes tiverem versões mais recentes, este método não adiciona novos arquivos.
  4. Sincronizar o conteúdo dos arquivos – Atualiza os arquivos em relação ao outro, funciona como a primeira opção, como a diferença de que elimina os arquivos comprimidos que não estão nos arquivos a ser adicionados. Também se não houver diferença de um para o outro a cópia será feita mais rápida do que uma nova compressão.

A seção “Opções de compressão” disponibiliza sete opções quando o formato de compressão for RAR e apenas três quando ZIP. Estas opções são bem intuitivas, a primeira quando selecionada faz com que a fonte da compressão seja excluída. Criar arquivo SFX é fazer um executável o qual será extraído automaticamente sem necessidade de um programa pra descompressão. Ao selecionar “Criar arquivo sólido” teremos um arquivo com um taxa de compressão mais alta. Já a opção “Incluir verificação de autenticidade” insere algumas informações, tais como: data da última atualização e nome dos arquivos, estas informações ajudarão posteriormente na identificação do arquivo. O registro de recuperação são informações que ajudarão na recuperação do arquivo, caso este se corrompa. A penúltima opção testa os arquivos após a compressão e a última, “Bloquear arquivo”, bloqueia o arquivo e com isso o WinRAR não pode modificá-lo, é muito útil para prevenir modificações acidentais nos arquivos. Estas são as configurações padrão da guia Geral.

 

Configurando as opções SFX

 

Selecione agora a guia “Avançado”, pois vamos configurar as opções SFX. Um módulo SFX (sigla do inglês SelF-eXtrating) é um arquivo executável (.exe) criado pelo WinRAR a fim de facilitar a descompressão de arquivos. A descompressão se torna mais fácil porque não é necessário nenhum programa para fazer isto, o próprio arquivo já carrega um módulo que faz a descompressão. Tem que ser colocado também, que um arquivo desse tipo tem o tamanho um pouco maior, isso porque ele já carrega o módulo de descompressão. Para acessar as configurações basta clicar no botão “Opções SFX...”, em destaque na Figura 3. Observe que este botão só estará disponível se a opção “Criar Arquivos SFX” da guia “Geral” da janela “Configurar opção padrão de compressão” estiver selecionada.

 

Com a guia “Geral” da janela “Opções avançadas do SFX” selecionada, temos duas seções de configuração: “Caminho para extração” e “Configuração do Programa”. Na primeira você pode selecionar uma das três opões disponíveis.

  • Criar em “Program Files”
  • Criar na pasta atual
  • Caminho absoluto

Extrair para a pata “Program Files” coloca o conteúdo nesta pasta. “Criar na pasta atual” permitir que o conteúdo seja extraído na pasta onde o arquivo se encontra. Veja que a opção “Caminho absoluto” aparece desabilitada, esta só será habilitada quando um caminho for digitado na caixa de texto apropriada desta seção. Portanto, como o nome já diz, o caminho tem que ser absoluto, conforme o exemplo: “C:\Sergio de Castro\WinRAR”. Através da segunda seção, pode-se adicionar o nome de um executável para ser executado antes ou depois da extração. Tudo isto pode ser visto na guia “Geral” da janela “Opções avançadas do SFX”, Figura 4.

 

 

 

 

 

ATENÇÃO : Através do botão “Salvar configuração atual como padrão” você pode salvar todas as configurações de todas as seções para serem usadas posteriormente quando for fazer um arquivo SFX.

 

Vamos agora aprender a criar um atalho do arquivo extraído. Você pode adicionar um atalho, por exemplo, na área de trabalho, de quaisquer dos arquivos extraídos pelo método SFX. Um atalho é muito útil porque nos proporciona economia de tempo ao acessarmos o arquivo. Para isto basta configurar este atalho antes de criar o módulo, que pode ser feito através da guia “Avançado” das opções avançadas do SFX, pelo botão “Adicionar atalho...”. Veja a Figura 5.

 

 

 

A primeira coisa a fazer é escolher o lugar onde o arquivo será criado. Na seção “Onde criar” pode-se escolher uma das seguintes opções: Área de trabalho; Menu Iniciar; Menu Iniciar/Programas e Iniciar. Agora é só preencher os parâmetros referentes ao atalho, da seguinte forma:

  • Nome do arquivo de origem – o nome completo de um dos arquivos que foram extraídos. Exemplo: Curso de WinRAR.pdf
  • Pasta de destino – este parâmetro cria uma pasta, com o atalho, no destino escolhido.
  • Descrição do atalho – Uma descrição que identifique o atalho. Exemplo: Curso completo de WinRAR.
  • Nome do atalho – Finalmente, este descreve o atalho e pode ser qualquer nome, mas bom que seja um nome que identifique o atalho. Exemplo: Curso de WinRAR

Através da guia “Métodos” pode-se escolher extrair os arquivos para uma pasta temporária. Este método é interessante se for usado em instalação de programas, porque ao final do processo o WinRAR apaga estes arquivos e isto é útil, pois não serão mais necessários. Um exemplo de configuração pode ser visto na Figura 6. Na seção “Método de espera” pode-se escolher entre exibir todos os diálogos, mostra apenas a barra de progressão ocultando o diálogo inicial ou ocultar tudo durante a extração. Na última seção é aconselhado deixa selecionada a opção “Perguntar antes de substituir”, porém você pode escolher substituir todos os arquivos ou ignorar os arquivos existentes.

 

 

 

Na guia “Texto e ícone” podemos configurar um nome para a janela SFX e um texto a ser exibido nesta janela, que também pode ser carregado do seu disco rígido através do botão “Carregar texto do arquivo...”. Na seção seguinte você pode selecionar um ícone, por intermédio do botão “Procurar...”, que será exibido na janela SFX. As configurações são semelhantes na guia “Licença”. Finalmente na guia “Módulo” deve estar selecionado a opção “Defaut SFX Windows GUI RAR SFX”, visto que esta opção é o modo gráfico e as demais é modo texto.

 

As demais configurações padrão

 

Outra guia interessante nas configurações padrão é a “Horário”, através desta guia você definir que seja armazenado o horário com precisão e também o horário de criação e último acesso que vem desabilitado por padrão. Ainda temos a guia comentário, na qual você pode adicionar um comentário padrão ou selecionar um arquivo que contenha este comentário. O bom de tudo é que você cria o padrão para facilitar seu trabalho, mas caso queira mudar pode fazer isto no momento da compressão, sem a necessidade de acessar menus de configurações.

 

Voltando para a janela “Configurações”, Figura 1, veja a seção “Pasta padrão para os arquivos”. Através desta opção podemos estabelecer um caminho para que todos os arquivos compridos sejam armazenados lá. Exemplo: C:\WinRAR\Arquivos Comprimidos. Caso esta opção permaneça em branco os arquivos comprimidos serão armazenados na mesma pasta dos arquivos de origem. A opção seguinte funciona da mesma forma, só que para arquivos que serão extraídos.

 

Através da guia caminho da janela “Configurações” você pode definir um caminho para os arquivos temporários, também pode definir uma pasta para que o WinRAR sempre inicie com ela selecionada.

 

A guia “Segurança” é particularmente importante porque nos ajuda filtra a descompressão de arquivos indesejados. Veja a Figura 7.

 

 

 

Na seção “Tipo de arquivos proibidos” pode-se definir uma máscara de arquivos que não desejamos que seja extraídos pelo WinRAR. Por exemplo, podemos proibir a extração dos arquivos EXE e COM através da seguinte máscara: “*.exe *.com”. Estas máscaras são importantes, pois nos ajudam a prevenir acidentes com vírus.

 

 

 

A guia “Integração” é a mesma que é exibida na instalação do WinRAR, nesta guia você pode optar por arquivos que serão associados ao WinRAR, opções de atalho e também referente ao Shell do Windows. A integração com o Shell do Windows facilita nosso trabalho pois, podemos fazer a maioria das tarefas do programa através do Windows Explorer. A Figura 8, mostra o menu de contexto do Windows com o WinRAR integrado ao Shell, com a opção “Menu de contexto em cascata” desabilitada.

 

Estas são as configurações do WinRAR e sem dúvida você vai fazer um melhor proveito dele depois de aprender sobre suas configurações.

 

Até o próximo tutorial.

 

Att,

 

Sergio de Castro

sergiodecastro@click21.com.br


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