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Todo o produto ou serviço que após sua fase de amadurecimento, e por isso dificuldades, logo que se tornam "unânimes" ou altamente concorrentes no mercado de consumo, inevitavelmente precisam superar ou aprender a conviver com um problema produzido pelo seu próprio consumidor ou usuário: confundem a identidade da marca com a do produto.
NÃO CONFUNDA MARCA / PRODUTO / UTILIDADE
Muitos "famosos" já passaram ou passam por isso. Temos casos célebres, como a lâmina de barbear da marca Gillette. Muitos até hoje ainda chegam num comércio popular e pedem a sua "gillete". Outros casos como o do refrigerante que é clássico. O consumidor chega ofegante no bar e diz: "Me dá uma coca aí por favor!!" (coloquial mesmo). Neste caso ainda é mais interessante, por que o consumidor pediu a marca mesmo, nem sequer expressou que sua vontade era sabor cola, mas pediu implicitamente o produto Coca-Cola.
Esses casos de profunda identidade não são raros. Eexistem muitos outros similares. amos a um teste que poderíamos chamar de "TOP OF MIND" ou um tipo de ranking de moda:
Leite moça (leite condensado), IBM (no início da febre, um PC), McDonald´s (fast food), Disney (parque), Sony (som e imagem), Kodak (máquina fotográfica), Intel (processador), Nike (tênis), Nescafé (pó de café), Levi´s (calças de lona), Colgate (creme dental), Omo (sabão em pó), etc...
Há muitos casos, inclusive locais ou sazonais, que se limitam a uma região ou a um período, o que passamos a chamar de hábito ou moda.
QUANDO USAMOS O YAHOO OU BING AO QUERERMOS GOOGLEAR
GOOGLE É DIFERENTE DE BING QUE É DIFERENTE DE YAHOO QUE SÃO DIFERENTES ENTRE SÍ
Deu pra perceber o problema? Não? Então vamos esclarecer...
Você deve estar se perguntando: o que isso têm a ver com o Google e qual é o problema? Tem tudo haver por tratar-se do mesmo caso dos anteriores, o de confundir o produto com o serviço. No caso do Google isto já foi oficialmente reconhecido, pois o Oxford English Dictionary já colocou o verbete "googlar" como sendo sinônimo de buscar na internet. Ok, isso é excelente, do ponto de vista de marketing, mas muito ruim do ponto de vista econômico. E não poderemos saber como isso pode acabar.
Imeginemos que num encontro entre dois amigos da faculdade, um ainda está desenvolvendo uma pesquisa, o outro então diz vamos "googlear" alguma coisa. Ou traduzindo, vamos buscar alguma coisa na intenet. O primeiro então se senta na frente de seu computador e abre o Yahoo.
Aí começa o grande problema de identidade, que na verdade é justamente a perda de identidade. O usuário não mais relaciona o verbete ao produto e sim à ação, e não se importa mais se o produto é A, B ou C, o que importa é buscar. O que nos resta é esperar pra ver no que vai dar.
João Dinaldo Kzam Gama
Pesquisador nato, leitura científica, técnica, espírita.
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