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SQL Server 2005 - CURSO COMPLETO Autor: Júlio Battisti | |||
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Lição 189 - Capítulo 11 - Tornando a Pasta LIVROSQL2005 Parte do Servidor IIS | |||
Agora vamos aprender, passo a passo, como tornar a pasta LivroSQL2005 parte do servidor IIS. Para isso utilizaremos o console “Gerenciador do Internet Services”, do Windows 2000 Server. Para maiores informações sobre MMC, Snap-in e Consoles administrativos, consulte a Unidade IV, do seguinte e-book de minha autoria: “Microsoft Windows 2000 Server Curso Básico & Rápido”, o qual pode ser adquirido através do endereço https://juliobattisti.com.br/cursos Para tornar a pasta LivroSQL2005, parte do servidor IIS http://servidor (tornar parte significa que a pasta LivroSQL2005 passará a ser uma pasta virtual do servidor IIS), siga os passos indicados a seguir: 1. Faça o logon com uma conta com direitos de Administrador no Windows 2000 Server. 2. Clique em Iniciar -> Programas -> Ferramentas administrativas -> Gerenciador do Internet Services. 3. Será aberta a janela Internet Information Services. Dê um clique duplo no nome do computador para abri-lo. No exemplo da Figura 11.6, o nome do computador é Servidor. São exibidas, dentre outras opções disponíveis, três opções padrão, conforme indicado pela Figura 11.6.
4. Dê um clique no sinal de mais, ao lado da opção Site da Web padrão, para expandir esta opção. As opções que aparecem, são as pastas virtuais que já fazem parte do site padrão. 5. Dê um clique com o botão direito do mouse, sobre Site da Web padrão. No menu que surge, aponte para Novo. Nas opções que surgem, dê um clique na opção Pasta virtual, conforme indicado pela Figura 11.7.
6. Esta pasta virtual será associada a pasta LivroSQL2005, criada anteriormente. Será exibida a primeira tela do Assistente para a criação de pasta virtual. A primeira etapa é apenas informativa. Dê um clique no botão Avançar, seguindo para a próxima etapa do assistente. Nesta segunda etapa, você precisa definir um nome (Alias) para esta pasta virtual. Utilizaremos o mesmo nome da pasta: LivroSQL2005. Porém não é obrigatório que seja utilizado o mesmo nome. Por questão de facilidade de administração e gerenciamento, sempre utilizo nomes iguais para o nome da pasta no disco rígido e o nome/apelido a ser utilizado no IIS. 7. Digite LivroSQL2005, conforme indicado pela Figura 11.8. Dê um clique no botão Avançar.
Nesta etapa, o assistente pergunta qual a pasta a ser associada com o nome virtual informado na etapa anterior. Podemos digitar o caminho completo para a pasta, ou utilizar o botão Procurar, para localizar a pasta desejada. No nosso exemplo, vamos digitar C:\LivroSQL2005. Com isso estamos associando a pasta C:\LivroSQL2005, com a pasta virtual LivroSQL2005, do servidor IIS. 8. Digite C:\LivroSQL2005, conforme indicado na Figura 11.9, e dê um clique no botão Avançar, para ir para a próxima etapa do assistente.
Nesta etapa do assistente, podemos configurar as permissões de acesso à pasta LivroSQL2005. Certifique-se de que as opções “Leitura” e “Executar Scripts (ASP por exemplo)” estejam marcadas, conforme indicado pela Figura 11.10. Se a opção “Executar Scripts (ASP por exemplo)” não estiver marcada, o código ASP será ignorado pelo IIS e, com isso, os exemplos deste capítulo não irão funcionar.
9. Dê um clique em Avançar. Surge a tela final do assistente. 10. Dê um clique no botão Concluir, para finalizar o assistente. Você estará de volta ao Gerenciador do Internet Services. Observe que um novo diretório virtual chamado LivroSQL2005, já aparece como parte integrante Site da Web Padrão. 11. Feche o Gerenciador do Internet Services. Nota: Uma vez criado o diretório virtual LivroSQL2005, o qual está associado à pasta C:\LivroSQL2005, como posso acessar, através do navegador, o conteúdo que for colocado dentro da pasta C:\LivroSQL2005, ou em uma das suas sub-pastas? A resposta para a questão acima, é bastante simples, basta que entendamos como são formados os endereços em um servidor como o IIS. No nosso exemplo, o endereço do servidor é http://servidor. Ao digitarmos este endereço, estamos acessando a página principal do servidor. Vamos supor que dentro da pasta virtual LivroSQL2005 (associada com a pasta C:\LivroSQL2005), fosse colocada uma página chamada index.asp. Como faríamos para acessar esta página, através do navegador? O endereço da página em questão, seria o seguinte: http://servidor/LivroSQL2005/index.asp. A Figura 11.11 descreve em detalhes a formação deste endereço.
Observe que, primeiro, vem o nome do servidor (http://servidor), depois o nome do diretório virtual (LivroSQL2005) e, finalmente, o nome da página a ser acessada (index.asp). Nota: Como é que fica o endereço, quando eu quero acessar uma página que está dentro de uma sub-pasta da pasta LivroSQL2005? Seguindo o mesmo raciocínio anterior, fica fácil responder a esta pergunta. Vamos supor que você queira acessar uma página chamada cep.asp, que está na subpasta Capitulo11, a qual está na pasta LivroSQL2005. Como fica o endereço para acessar esta página? A Figura 11.12 responde esta questão.
Com isso, podemos ver que existe uma lógica bem definida para a formação dos endereços. Apenas para confirmar, vamos dar mais alguns exemplos de formação de endereços. Considere os casos abaixo indicados: • Qual o endereço de uma página chamada teste.htm, gravada na sub-pasta Testes (que ainda não existe), da pasta virtual LivroSQL2005? Resposta: http://servidor/LivroSQL2005/Testes/teste.htm • Qual o endereço de uma página chamada cadastro.asp, gravada no diretório Capitulo10? Resposta: http://servidor/LivroSQL2005/Capitulo10/cadastro.asp É importante que você entenda bem a maneira como o servidor IIS constrói os endereços de acesso para as páginas gravadas em suas pastas virtuais. Observe que a pasta virtual é simplesmente um nome que nos leva até o diretório real, gravado no HD. Podemos criar diversos diretórios virtuais, em um único servidor IIS. Agora estamos com o nosso servidor “quase” pronto para acompanhar os exemplos deste capítulo. Só falta configurarmos algumas fontes ODBC, que serão utilizadas nos exemplos práticos. Mas antes de configurarmos as fontes ODBC, vamos fazer um estudo sobre ODBC, OLE DB e ADO. Com isso, ficaremos sabendo o que é uma fonte ODBC, bem como uma série de outros conceitos importantes para a criação de aplicações que acessam dados no servidor SQL Server 2005, a partir de páginas ASP. Então, mãos à obra. Desenvolvimento em: Um Pouco Sobre ODBC, OLE DB e ADO Pré-Requisitos • - Noções sobre os modelos de desenvolvimento de aplicações. • - Noções sobre o modelo relacional de Banco de Dados. Metodologia • - Apresentação das tecnologias ODBC, ADO/OLE DB. A Microsoft vem, há muito tempo, desenvolvendo tecnologias que permitam acesso às mais variadas fontes de dados, quer sejam dados estruturados em Bancos de Dados tradicionais como o Microsoft SQL Server, dados nos formatos mais tradicionais como os armazenados em Mainframes, até dados não estruturados, como mensagens de correio eletrônico e arquivos com conteúdo multimídia, como som e imagem. A expressão por trás deste esforço é conhecida como “Acesso Universal aos Dados” ou UDA do Inglês – Universal Data Access. Porém, na tentativa de disponibilizar o Acesso Universal aos Dados, muitas tecnologias foram criadas, o que muitas vezes causa uma certa confusão e até desconforto para quem trabalha com desenvolvimento de aplicações. A cada nova tecnologia anunciada, um novo ciclo de aprendizado tem início, sem contar que muitas vezes a comunicação entre as diferentes tecnologias não é exatamente a esperada. Neste mundo de tecnologias, já nos deparamos com siglas como: • DAO – Data Access Objects. • RDS – Remote Data Access. • ADO – Activex Data Object. • ODBC – Open Database Connectivity. • OLE DB – prefiro não traduzir. • ADO.NET – A tecnologia de acesso a dados do .NET. Veremos no Capítulo 13. É normal que o desenvolvedor fique um pouco confuso com esta “Sopa de letrinhas” (na verdade bem confuso). Mais importante do que decorar o significado de cada sigla é entender a tecnologia que fornece acesso aos dados e saber utilizá-las corretamente. Hoje, a tecnologia mais utilizada e recomendada pela Microsoft é a dobradinha ADO/OLE DB. “A utilização de ODBC é bastante forte e deve se manter por um bom período – digamos por mais três ou quatro anos ainda teremos que, no mínimo, dar suporte a aplicações que utilizam ODBC” (eu escrevi o texto entre aspas no ano 2000, quando eu estava escrevendo o livro SQL Server 2000 – Curso Completo. Porém como toda boa previsão, errei feio, ou seja, hoje, cinco anos depois, continuamos tendo que trabalhar com aplicações baseadas em ODBC. Não vou arriscar uma nova previsão, só sei que todo profissional de banco de dados continua tendo que conhecer sobre ODBC. Por isso que veremos esta tecnologia também neste livro de SQL Server 2005). Por isso, analisaremos estas duas opções neste capítulo – ODBC e ADO/OLE-DB, sendo que muitas vezes utilizaremos as duas ao mesmo tempo. Agora vamos procurar entender um pouco melhor estas tecnologias. |
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