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SQL Server 2005 - CURSO COMPLETO

Autor: Júlio Battisti
Lição 217 - Capítulo 12 - Primeiro um Pouco de História

Nos primeiros tempos da informatização nas empresas, tínhamos, basicamente, aplicativos baseados em Mainframe. O aplicativo e o Banco de Dados ficavam no Mainframe, sendo que estes eram acessados através dos famosos terminais verdes que, com o advento da arquitetura Cliente/Servidor, vieram a ser, pejorativamente, chamados de “Terminais Burros”. O formato dos dados dependia do fornecedor do Mainframe que, na grande maioria dos casos, era a IBM. Um dos formatos mais conhecidos é o formato de arquivos seqüenciais, que nada tem a ver com o formato dos Bancos de Dados Relacionais como o utilizado pelo SQL Server 2005. Este era um ambiente centralizado e com maiores facilidades de gerenciamento, segurança e controle.

No final da década de 80 e início dos anos 90, surgiu com toda a força a arquitetura Cliente/Servidor. Junto com esta arquitetura, começaram a ser utilizados os chamados Bancos de Dados Relacionais. Podemos citar como exemplos de Bancos de Dados Relacionais os seguintes produtos:

• ®  Microsoft SQL Server.

• ®  ORACLE.

• ®  DB2 da IBM.

• ®  Sybase.

• ®  Ingress.

Neste momento, já começavam a surgir algumas dificuldades de convivência com diferentes formatos de dados. Muitas empresas começavam a migrar sistemas do grande porte (Mainframe) para a arquitetura Cliente/Servidor, porém, durante um bom tempo as duas arquiteturas precisavam conviver. Em muitas empresas, a convivência entre sistemas em Mainframe e sistemas em arquitetura Cliente/Servidor de duas ou mais camadas perdura até hoje.

Mas o problema começa a se agravar, pois hoje na rede da empresa, temos dados nos mais diferentes formatos. São dados no formato de planilhas, de texto, de mensagens de e-mail, etc. Para piorar um pouco mais, com o advento da Internet, as empresas passaram a trocar informações entre si, cada vez mais intensamente. Como é possível trocar informações entre sistemas que utilizam diferentes formatos para os dados? Uma série de soluções foram propostas de maneira que os sistemas possam acessar dados em diversos formatos. A própria Microsoft apresentou soluções como ODBC e mais recentemente OLE DB.

Aqui, temos o primeiro ponto onde o XML pode ser de grande valor. O padrão XML pode vir a ser – e eu até diria que está se tornando – o formato comum para troca de dados entre diferentes sistemas e diferentes empresas. Neste ponto, começa a fazer sentido a afirmação colocada na introdução deste tópico: XML simplifica as transações business-to-business na Web. Simplifica pelo fato de servir como um formato padrão para os dados a serem trocados entre as diferentes empresas. Por exemplo, imagine uma empresa que vende pela Internet. O sistema que suporta o site de Comércio Eletrônico é desenvolvido no Mainframe. Esta empresa precisa trocar dados com fornecedores e com empresas de cartão de crédito, as quais, no nosso exemplo, utilizam sistemas mais modernos com formatos de dados diferentes do existente no Mainframe. Antes do XML, fazer esta comunicação seria um grande desafio, talvez até inviável, devido aos custos de implementação. Com o XML, o site transforma os dados para o padrão XML e os envia neste formato para os fornecedores e empresas de cartão de crédito. Estas empresas recebem os dados no formato XML e convertem para o formato dos sistemas internos da empresa. Vejam que, desta forma, o XML funciona como uma espécie de formato universal para troca de dados entre diferentes sistemas. Trocar dados no formato .xml é muito mais simples e prático do que utilizar uma série de gateways e drivers de conversão de dados entre diferentes formatos. Que seja bem vindo o XML.

O que acontece, hoje, é que a maioria dos sistemas já tem a capacidade de exportar e importar dados no formato XML. Porém, uma tendência que notamos é que os sistemas estão sendo adaptados para trabalhar diretamente com dados XML. No momento em que escrevo este capítulo, a Microsoft anuncia que a próxima versão do Office terá suporte a arquivos no formato XML. Já pensou que maravilha, nada de arquivos proprietários no formato .doc ou .xls, apenas arquivos .xml.

Os documentos que definem o padrão XML podem ser encontrados nos seguintes endereços:

• ®  http://www.w3.org/XML.

• ®  http://www.xml.com/axml/axml.html.

Mas o padrão XML não é apenas um formato comum para troca de dados. Veremos o que mais XML é, no próximo item.

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